Relatório da reunião do Grupo local de Araçuaí.
Dia: 19/03/2010 ás 19horas.
Esta reunião mudou totalmente a identidade do grupo, pois antes era formado por gays.
Pois da ultima vez propôs o João que vem lutando para formalizar um grupo buscar as travestis que ficam invisível , pois no ultimo dia o João apresentou as meninas que estavam na praça ,onde eu Lili,Marcio e Aloizio percebemos que elas existem e faz política.
Então esteve na reunião três travestis com uma conquista diferente de todo relatório que já encaminhamos ,graças no outra visita onde podemos conhece La e perceber que elas fazem diferença para uma luta de conquistas.
Esteve presente uma travesti do movimento negro que desconhecia a luta LGBT e a mesma é dona de casa. A segunda estuda o terceiro ano médio e tem uma história de vida muito interessante com a educação escolar e família adquirindo respeito .A terceira é uma formada que trabalha na unidade de saúde municipal.
E o interessantes que elas são negras.
Tivemos um bate papo onde apresentei varias conquistas que as mesmas nem imaginava e parabenizei da presença de cada uma , fazendo uma reflexão que elas fazem políticas ,diferentes dos gays que se escondem e não valorizam as conquistas delas.Elas colocaram que querem poder reunir agora cada vez mais,para apoiar o João e as colaboradoras colo Ângela da FECAJ e Ângela da psicologia de Araçuaí.
Tivemos uma oficina de gravuras onde cada pode escolher duas gravuras que representava conquistas e dificuldades.
Porque o propósito desta reunião era ouvir para traçarmos uma proposta de projeto de ações em breve.
O grupo formalizou algumas diretrizes e que ficou a formação do grupo de estudos.
A João estagiário do POLO fez entrevista com elas.
Tinha uma mulher que esta fazendo faculdade de assistente social que fez algumas colocações que não importa quantidade, mais sim qualidade e estava ali para ajudar , como já faz com as travestis empregando em seu salão de beleza , orientando para que elas estudem e não sustenta com pouco.
Esta mulher é muito respeitada pelas travestis e gays assumidos em Araçuaí, e sempre na posição da fala a alta estima que ela traz em reflexão do grupo.
Todas as necessidades do grupo foram anotas em uma cartolina.
E para finalizar passei como tinha acontecido a reunião na policlínica,já que foi uma demanda do grupo local.
quinta-feira, 25 de março de 2010
OFICINA
RELATÓRIO DE OFICINA Itaobim 19/03/2010 ás 08:00hs –CREAS.
Foi realizada com as partes interessadas uma 1)oficina de apresentação 2)vídeo sobre sexualidade e preconceitos 3) construção de uma política afirmativa.
Começamos com uma dinâmica de apresentação com um barbante, onde cada um se apresentava e colocava sobre sua dificuldade encontrada, e cada dificuldade teve o apoio da Terezinha da UFMG que trabalha no artesanato fazendo anotações em um mural para ajudar o NUH e POLO repensar nestas dificuldades para construir um projeto.
A oficina foi muito rica onde cada profissional do município pode expressar e observar que a angústia de cada um eram iguais . Depois desta rede construída cada um andou pela sala apertando a mão e olhando dentro dos olhos e afirmando esta parceria.
Foi muito interessante que além do CREAS , CRAS e Profissionais da saúde estava presente duas travestis , uma presidenta da associação comercial e um policial militar que trabalha no Centro Testagem e Aconselhamento (CTA) ,como enfermeiro e atua no programa de redução de danos ,pretende trabalhar com ações para LBGT em Itaobim.
Depois dos dois vídeos de curtas apresentado passamos para um bate papo muito rico ,onde o próprio grupo foi desconstruindo uma sexualidade preconceituosa e descobrindo uma forma para interagir dentro do município.
E para finalizar Lili passou uma apresentação , ajudando o grupo a levantar uma agenda de proposta de políticas afirmativas para comunidade onde a mesma indicou as fontes citada do livro do conexões e saberes texto de Claudia Mayorga e Marco Aurélio.
Telma finalizou convidando a todos a participar do grupo de estudo onde saíram com uma agenda definida que havia fechado na reunião do dia anterior.
Passamos matérias e nossos sites que serviram para este grupo de estudos.
Foi uma reunião com muitas riquezas, onde percebemos que damos conta para ajudar este grupo de profissionais da rede municipal.
Foi realizada com as partes interessadas uma 1)oficina de apresentação 2)vídeo sobre sexualidade e preconceitos 3) construção de uma política afirmativa.
Começamos com uma dinâmica de apresentação com um barbante, onde cada um se apresentava e colocava sobre sua dificuldade encontrada, e cada dificuldade teve o apoio da Terezinha da UFMG que trabalha no artesanato fazendo anotações em um mural para ajudar o NUH e POLO repensar nestas dificuldades para construir um projeto.
A oficina foi muito rica onde cada profissional do município pode expressar e observar que a angústia de cada um eram iguais . Depois desta rede construída cada um andou pela sala apertando a mão e olhando dentro dos olhos e afirmando esta parceria.
Foi muito interessante que além do CREAS , CRAS e Profissionais da saúde estava presente duas travestis , uma presidenta da associação comercial e um policial militar que trabalha no Centro Testagem e Aconselhamento (CTA) ,como enfermeiro e atua no programa de redução de danos ,pretende trabalhar com ações para LBGT em Itaobim.
Depois dos dois vídeos de curtas apresentado passamos para um bate papo muito rico ,onde o próprio grupo foi desconstruindo uma sexualidade preconceituosa e descobrindo uma forma para interagir dentro do município.
E para finalizar Lili passou uma apresentação , ajudando o grupo a levantar uma agenda de proposta de políticas afirmativas para comunidade onde a mesma indicou as fontes citada do livro do conexões e saberes texto de Claudia Mayorga e Marco Aurélio.
Telma finalizou convidando a todos a participar do grupo de estudo onde saíram com uma agenda definida que havia fechado na reunião do dia anterior.
Passamos matérias e nossos sites que serviram para este grupo de estudos.
Foi uma reunião com muitas riquezas, onde percebemos que damos conta para ajudar este grupo de profissionais da rede municipal.
OFICINA EM ITAOBIM.
RELATÓRIO DE OFICINA Itaobim 19/03/2010 ás 08:00hs –CREAS.
Foi realizada com as partes interessadas uma 1)oficina de apresentação 2)vídeo sobre sexualidade e preconceitos 3) construção de uma política afirmativa.
Começamos com uma dinâmica de apresentação com um barbante, onde cada um se apresentava e colocava sobre sua dificuldade encontrada, e cada dificuldade teve o apoio da Terezinha da UFMG que trabalha no artesanato fazendo anotações em um mural para ajudar o NUH e POLO repensar nestas dificuldades para construir um projeto.
A oficina foi muito rica onde cada profissional do município pode expressar e observar que a angústia de cada um eram iguais . Depois desta rede construída cada um andou pela sala apertando a mão e olhando dentro dos olhos e afirmando esta parceria.
Foi muito interessante que além do CREAS , CRAS e Profissionais da saúde estava presente duas travestis , uma presidenta da associação comercial e um policial militar que trabalha no Centro Testagem e Aconselhamento (CTA) ,como enfermeiro e atua no programa de redução de danos ,pretende trabalhar com ações para LBGT em Itaobim.
Depois dos dois vídeos de curtas apresentado passamos para um bate papo muito rico ,onde o próprio grupo foi desconstruindo uma sexualidade preconceituosa e descobrindo uma forma para interagir dentro do município.
E para finalizar Lili passou uma apresentação , ajudando o grupo a levantar uma agenda de proposta de políticas afirmativas para comunidade onde a mesma indicou as fontes citada do livro do conexões e saberes texto de Claudia Mayorga e Marco Aurélio.
Telma finalizou convidando a todos a participar do grupo de estudo onde saíram com uma agenda definida que havia fechado na reunião do dia anterior.
Passamos matérias e nossos sites que serviram para este grupo de estudos.
Foi uma reunião com muitas riquezas, onde percebemos que damos conta para ajudar este grupo de profissionais da rede municipal.
Foi realizada com as partes interessadas uma 1)oficina de apresentação 2)vídeo sobre sexualidade e preconceitos 3) construção de uma política afirmativa.
Começamos com uma dinâmica de apresentação com um barbante, onde cada um se apresentava e colocava sobre sua dificuldade encontrada, e cada dificuldade teve o apoio da Terezinha da UFMG que trabalha no artesanato fazendo anotações em um mural para ajudar o NUH e POLO repensar nestas dificuldades para construir um projeto.
A oficina foi muito rica onde cada profissional do município pode expressar e observar que a angústia de cada um eram iguais . Depois desta rede construída cada um andou pela sala apertando a mão e olhando dentro dos olhos e afirmando esta parceria.
Foi muito interessante que além do CREAS , CRAS e Profissionais da saúde estava presente duas travestis , uma presidenta da associação comercial e um policial militar que trabalha no Centro Testagem e Aconselhamento (CTA) ,como enfermeiro e atua no programa de redução de danos ,pretende trabalhar com ações para LBGT em Itaobim.
Depois dos dois vídeos de curtas apresentado passamos para um bate papo muito rico ,onde o próprio grupo foi desconstruindo uma sexualidade preconceituosa e descobrindo uma forma para interagir dentro do município.
E para finalizar Lili passou uma apresentação , ajudando o grupo a levantar uma agenda de proposta de políticas afirmativas para comunidade onde a mesma indicou as fontes citada do livro do conexões e saberes texto de Claudia Mayorga e Marco Aurélio.
Telma finalizou convidando a todos a participar do grupo de estudo onde saíram com uma agenda definida que havia fechado na reunião do dia anterior.
Passamos matérias e nossos sites que serviram para este grupo de estudos.
Foi uma reunião com muitas riquezas, onde percebemos que damos conta para ajudar este grupo de profissionais da rede municipal.
MANISFESTO
Manifesto
1ª Marcha Nacional contra a Homofobia - 1º Grito Nacional pela Cidadania LGBT e Contra a Homofobia
A Direção da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais -ABGLT, reunida em 02 de março de 2010, resolveu convocar todas as pessoas ativistas de suas 237 organizações afiliadas, assim como organizações e pessoas aliadas, para a I Marcha Nacional contra a Homofobia, vinda de todas as 27 unidades da federação, tendo como destino a cidade de Brasília. No dia 19 de maio de 2010, será realizado o 1º Grito Nacional pela Cidadania LGBT e Contra a Homofobia, com concentração às 9 Horas, no gramado da Esplanada dos Ministérios, em frente à Catedral Metropolitana de Brasília.
Em 17 de maio é comemorado em todo o mundo o Dia Mundial contra a Homofobia (ódio, agressão, violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT). A data é uma vitória do Movimento que conseguiu retirar a homossexualidade da classificação internacional de doenças da Organização Mundial de Saúde, em 17 de maio de 1990.
No Brasil, todos os dias, 20 milhões de brasileiras e brasileiros assumidamente lésbicas, gays, bissexuais, travestis ou transexuais -LGBT têm violados os seus direitos humanos, civis , econômicos, sociais e políticos. “Religiosos” fundamentalistas, utilizam-se dos Meios de Comunicação públicos, das Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas, Câmara Federal e Senado para pregar o ódio aos cidadãos e cidadãs LGBT e impedir que o artigo 5º da Constituição federal (“todos são iguais perante a lei") seja estendido aos milhões de LGBT do Brasil. Sem nenhum respeito ao Estado Laico, os fundamentalistas religiosos utilizam-se de recursos e espaços públicos (escolas, unidades de saúde, secretarias de governo, praças e avenidas públicas, auditórios do legislativo, executivo e judiciário) para humilhar, atacar, e pregar todo seu ódio contra cidadãos e cidadãs LGBT.
O resultado desse ataque dos Fundamentalistas religiosos tem sido:
O assassinato de um LGBT a cada dois dias no Brasil (dados do Grupo Gay da Bahia - GGB) por conta de sua orientação sexual (Bi ou Homossexual) ou identidade de gênero (Travestis ou Transexuais) ;
O Congresso Nacional não aprova nenhuma lei que garanta a igualdade de direitos entre cidadãos(ãs) Heterossexuais e Homossexuais no Brasil;
O Supremo Tribunal Federal não julga as Arguições de Descumprimento de Preceitos Fundamentais e Ações Diretas de Inconstitucionalida de que favoreçam a igualdade de direitos de pessoas LGBT no Brasil;
O Executivo Federal não implementa na sua totalidade o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT;
Centenas de adolescentes e jovens LGBT são expulsos diariamente de suas casas;
Milhares de LGBT são demitidos ou perseguidos no trabalho por discriminação sexual;
Travestis, Transexuais, Gays e Lésbicas abandonam as escolas por falta de uma política de respeito à diversidade sexual nas escolas brasileiras;
Os orçamentos da união, estados e municípios, nada ou pouco contemplam recursos para ações e políticas públicas LGBT;
O Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais precisam pactuar e colocar em prática a Política Integral da Saúde LGBT;
As Secretarias de Justiça, Segurança Pública, Direitos Humanos e Guardas-Municipais não possuem uma política permanente de respeito ao público vulnerável LGBT, agredindo nossa comunidade, não apurando os crimes de homicídios e latrocínios contra LGBT e nem prendendo seguranças particulares que espancam e expulsam LGBT de festas, shoppings, e comércio em geral.
A 1ª Marcha Nacional LGBT exige das autoridades Públicas Brasileiras:
Garantia do Estado Laico (Estado em que não há nenhuma religião oficial, as manifestações religiosas são respeitadas, mas não devem interferir nas decisões governamentais)
Combate ao Fundamentalismo Religioso.
Executivo: Cumprimento do Plano Nacional LGBT na sua totalidade, especialmente nas ações de Educação, Saúde, Segurança e Direitos Humanos, além de orçamentos e metas definidas para as ações.
Legislativo: Aprovação imediata do PLC 122/2006 (Combate a toda discriminação, incluindo a homofobia).
Judiciário : Decisão Favorável sobre União Estável entre casais homoafetivos, bem como a mudança de nome de pessoas transexuais.
Viva
a 1ª Marcha Nacional LGBT contra a Homofobia no Brasil
o 1º Grito Nacional pela Cidadania LGBT e Contra a Homofobia
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT
1ª Marcha Nacional contra a Homofobia - 1º Grito Nacional pela Cidadania LGBT e Contra a Homofobia
A Direção da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais -ABGLT, reunida em 02 de março de 2010, resolveu convocar todas as pessoas ativistas de suas 237 organizações afiliadas, assim como organizações e pessoas aliadas, para a I Marcha Nacional contra a Homofobia, vinda de todas as 27 unidades da federação, tendo como destino a cidade de Brasília. No dia 19 de maio de 2010, será realizado o 1º Grito Nacional pela Cidadania LGBT e Contra a Homofobia, com concentração às 9 Horas, no gramado da Esplanada dos Ministérios, em frente à Catedral Metropolitana de Brasília.
Em 17 de maio é comemorado em todo o mundo o Dia Mundial contra a Homofobia (ódio, agressão, violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT). A data é uma vitória do Movimento que conseguiu retirar a homossexualidade da classificação internacional de doenças da Organização Mundial de Saúde, em 17 de maio de 1990.
No Brasil, todos os dias, 20 milhões de brasileiras e brasileiros assumidamente lésbicas, gays, bissexuais, travestis ou transexuais -LGBT têm violados os seus direitos humanos, civis , econômicos, sociais e políticos. “Religiosos” fundamentalistas, utilizam-se dos Meios de Comunicação públicos, das Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas, Câmara Federal e Senado para pregar o ódio aos cidadãos e cidadãs LGBT e impedir que o artigo 5º da Constituição federal (“todos são iguais perante a lei") seja estendido aos milhões de LGBT do Brasil. Sem nenhum respeito ao Estado Laico, os fundamentalistas religiosos utilizam-se de recursos e espaços públicos (escolas, unidades de saúde, secretarias de governo, praças e avenidas públicas, auditórios do legislativo, executivo e judiciário) para humilhar, atacar, e pregar todo seu ódio contra cidadãos e cidadãs LGBT.
O resultado desse ataque dos Fundamentalistas religiosos tem sido:
O assassinato de um LGBT a cada dois dias no Brasil (dados do Grupo Gay da Bahia - GGB) por conta de sua orientação sexual (Bi ou Homossexual) ou identidade de gênero (Travestis ou Transexuais) ;
O Congresso Nacional não aprova nenhuma lei que garanta a igualdade de direitos entre cidadãos(ãs) Heterossexuais e Homossexuais no Brasil;
O Supremo Tribunal Federal não julga as Arguições de Descumprimento de Preceitos Fundamentais e Ações Diretas de Inconstitucionalida de que favoreçam a igualdade de direitos de pessoas LGBT no Brasil;
O Executivo Federal não implementa na sua totalidade o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT;
Centenas de adolescentes e jovens LGBT são expulsos diariamente de suas casas;
Milhares de LGBT são demitidos ou perseguidos no trabalho por discriminação sexual;
Travestis, Transexuais, Gays e Lésbicas abandonam as escolas por falta de uma política de respeito à diversidade sexual nas escolas brasileiras;
Os orçamentos da união, estados e municípios, nada ou pouco contemplam recursos para ações e políticas públicas LGBT;
O Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais precisam pactuar e colocar em prática a Política Integral da Saúde LGBT;
As Secretarias de Justiça, Segurança Pública, Direitos Humanos e Guardas-Municipais não possuem uma política permanente de respeito ao público vulnerável LGBT, agredindo nossa comunidade, não apurando os crimes de homicídios e latrocínios contra LGBT e nem prendendo seguranças particulares que espancam e expulsam LGBT de festas, shoppings, e comércio em geral.
A 1ª Marcha Nacional LGBT exige das autoridades Públicas Brasileiras:
Garantia do Estado Laico (Estado em que não há nenhuma religião oficial, as manifestações religiosas são respeitadas, mas não devem interferir nas decisões governamentais)
Combate ao Fundamentalismo Religioso.
Executivo: Cumprimento do Plano Nacional LGBT na sua totalidade, especialmente nas ações de Educação, Saúde, Segurança e Direitos Humanos, além de orçamentos e metas definidas para as ações.
Legislativo: Aprovação imediata do PLC 122/2006 (Combate a toda discriminação, incluindo a homofobia).
Judiciário : Decisão Favorável sobre União Estável entre casais homoafetivos, bem como a mudança de nome de pessoas transexuais.
Viva
a 1ª Marcha Nacional LGBT contra a Homofobia no Brasil
o 1º Grito Nacional pela Cidadania LGBT e Contra a Homofobia
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT
segunda-feira, 1 de março de 2010
Reunião com secretários de Educação Municipal da Região do Médio Vale e Superintendência Regional de Educação.
Relatório de Viagem a Araçuaí Vale do Jequitinhonha.
Reunião com secretários de Educação Municipal da Região do Médio Vale e Superintendência Regional de Educação.
O professor Marcio Simione começou pontuando a atuação do Pólo no Jequitinhonha,fazendo uma síntese da Universidade com seus projetos e as demandas,onde o mesmo apresentou o professor João Valdir da faculdade de Educação que Coordena a parte da Educação dentro do Pólo e Liliane Anderson do NUH/UFMG.Onde o professor Marcio que apresentaríamos melhor.
Então depois da apresentação como combinado passamos para uma roda de conversa e apresentação de tod@s e algumas demandas colocadas:
Evangelina :*Colocou a importância da UFMG para ajudar auxiliar os educadores.
Cleusilene do Município de Jenipapo.
Regina- Superintendência Regional de Educação de Araçuaí:*Ela coloca da dificuldade das temáticas e também da carência onde precisa de ajuda para compreender melhor,pois são 21 municípios pobres sem conhecimentos.
Wilma Município de Coronel Murta:*As demandas vão aparecer durante as apresentações mais o que vejo que precisamos e de formação. Os professores estão saídos para UFMG estudar, mais tem as dificuldades e necessidades locais.
Nilvania do Município de Virgem da Lapa.*Queremos mais sugar dos núcleos para adquirirmos conhecimentos.
Alexia do Município Talbim.*Temos em Italbim parceria com a UFMG na Educação com alguns projetos.
Diego do Município de Gumercindo.* Temos dificuldade de qualidade em sala de aula no processo de formação e como trabalhar em sala de aula.
Maria João Gonçalves Município de Araçuaí.
Rose Maria do Município de Badaró.
Israel do Município de Gumercindo.*Ele diz que chegou a três dias na educação mais estava para acompanhar e escutar as propostas.
Elane do Município de Padre Paraíso.*Atualizar as atlas escolar. E pede para publicarás experiências para valorização do individuo.*Não tem biblioteca confortável necessita de material para o professor.*Abaixa alto estima do professor devido criticas da sociedade que gera uma insatisfação.*Plano do diretor.*O que fazer para aderir o professor na leitura e conhecimento.
Como o tempo da apresentação foi corrido, eu Liliane observando que enquanto NUH,não havia demanda colocada claramente enquanto o tema Educação e Homofobia,então fiz uma proposta de um seminário para Educadores junto a Superintendência regional de Educação,para tratar do entendimento de orientação sexual e identidade de gênero e a especificidades das sopinhas de letras.
Pois apresentação estava na síntese do projeto, mais percebia que não correspondia a uma realidade para uma provocação melhor.E claro que na minha apresentação antes de começar falei o que era homofobia mais o tempo era muito curto para trabalhar apresentação.
Então a proposta do seminário para educadores do médio vale foi muito bem recebida pelos coordenadores de educação e até mesmo por parte da superintendência regional.
Professor Marcio Simione convidou os coordenadores para participar do seminário que estar para acontecer, que o grupo local de Homossexuais estavam articulando junto a FECAD , Ângela que representa o conselho regional de psicologia e o CTA. Não saberíamos o que o grupo estava articulando e que teríamos uma reunião para sabermos o andamento da proposta do grupo.Mais que o seminário de educação estaria tratando da temática especifica para os Educadores da regional.
Então a Regina da superintendência ficou de entrar em contato com o Prof. Marcio Simione para uma articulação, onde a mesma colocou se interessada junto tod@s os coordenadores da educação nos Municípios.
Liliane Anderson 25/02/2010.
Reunião com secretários de Educação Municipal da Região do Médio Vale e Superintendência Regional de Educação.
O professor Marcio Simione começou pontuando a atuação do Pólo no Jequitinhonha,fazendo uma síntese da Universidade com seus projetos e as demandas,onde o mesmo apresentou o professor João Valdir da faculdade de Educação que Coordena a parte da Educação dentro do Pólo e Liliane Anderson do NUH/UFMG.Onde o professor Marcio que apresentaríamos melhor.
Então depois da apresentação como combinado passamos para uma roda de conversa e apresentação de tod@s e algumas demandas colocadas:
Evangelina :*Colocou a importância da UFMG para ajudar auxiliar os educadores.
Cleusilene do Município de Jenipapo.
Regina- Superintendência Regional de Educação de Araçuaí:*Ela coloca da dificuldade das temáticas e também da carência onde precisa de ajuda para compreender melhor,pois são 21 municípios pobres sem conhecimentos.
Wilma Município de Coronel Murta:*As demandas vão aparecer durante as apresentações mais o que vejo que precisamos e de formação. Os professores estão saídos para UFMG estudar, mais tem as dificuldades e necessidades locais.
Nilvania do Município de Virgem da Lapa.*Queremos mais sugar dos núcleos para adquirirmos conhecimentos.
Alexia do Município Talbim.*Temos em Italbim parceria com a UFMG na Educação com alguns projetos.
Diego do Município de Gumercindo.* Temos dificuldade de qualidade em sala de aula no processo de formação e como trabalhar em sala de aula.
Maria João Gonçalves Município de Araçuaí.
Rose Maria do Município de Badaró.
Israel do Município de Gumercindo.*Ele diz que chegou a três dias na educação mais estava para acompanhar e escutar as propostas.
Elane do Município de Padre Paraíso.*Atualizar as atlas escolar. E pede para publicarás experiências para valorização do individuo.*Não tem biblioteca confortável necessita de material para o professor.*Abaixa alto estima do professor devido criticas da sociedade que gera uma insatisfação.*Plano do diretor.*O que fazer para aderir o professor na leitura e conhecimento.
Como o tempo da apresentação foi corrido, eu Liliane observando que enquanto NUH,não havia demanda colocada claramente enquanto o tema Educação e Homofobia,então fiz uma proposta de um seminário para Educadores junto a Superintendência regional de Educação,para tratar do entendimento de orientação sexual e identidade de gênero e a especificidades das sopinhas de letras.
Pois apresentação estava na síntese do projeto, mais percebia que não correspondia a uma realidade para uma provocação melhor.E claro que na minha apresentação antes de começar falei o que era homofobia mais o tempo era muito curto para trabalhar apresentação.
Então a proposta do seminário para educadores do médio vale foi muito bem recebida pelos coordenadores de educação e até mesmo por parte da superintendência regional.
Professor Marcio Simione convidou os coordenadores para participar do seminário que estar para acontecer, que o grupo local de Homossexuais estavam articulando junto a FECAD , Ângela que representa o conselho regional de psicologia e o CTA. Não saberíamos o que o grupo estava articulando e que teríamos uma reunião para sabermos o andamento da proposta do grupo.Mais que o seminário de educação estaria tratando da temática especifica para os Educadores da regional.
Então a Regina da superintendência ficou de entrar em contato com o Prof. Marcio Simione para uma articulação, onde a mesma colocou se interessada junto tod@s os coordenadores da educação nos Municípios.
Liliane Anderson 25/02/2010.
Grupo Local de Araçuaí do Médio do Vale do Jequitinhonha.
Reunião 25/02/2010 ás 19:00 hs
Grupo Local de Araçuaí do Médio do Vale do Jequitinhonha.
Roda de apresentação:
Carlinhos- conselho de segurança, assistência social e cultura.
Diego- ator
Mario- ator
Ademar- comerciante
Geraldo- funcionário público
Ângela – psicóloga de Araçuaí
Ângela- FECAJE
Joimar – Analista de educação
João – ativista e militante Gay.
Rosemeire – psicóloga Município de Talbim
Roseane- CREAS Município de Talbim
Telma- CAPIS Município de Talbim
Liliane pediu ao Prof. Marcio para comunicar da nossa reunião com a educação, onde o Prof colocou as novidades do seminário e o recebimento por parte de todos que estavam presente. E explicou que convidou para participar do seminário que o grupo local estão articulando e não saberíamos falar a data e pediu para procurar a Ângela da FECAJE a qual a comunidade tem acesso .Marcio junto com Lili explicaram o porque ao grupo de um seminário para educadores especifico para não haver um mal entendimento do grupo local.O grupo local adorou saber das noticias e da mobilização.
Liliane pediu para que grupo falasse da reunião que houve para construção da proposta do seminário.
O grupo expos que não houve ainda esta preparação, mais a reunião acabou rolando uma bate papo do grupo que foi interessante, onde cada um colocou suas dificuldades com sua homossexualidade,mais a importância de ocupar os espaços e trazendo a política publica.
Ângela da FECAJE colocou da dificuldade dentro da policlínica e da distância da coordenação com espaço limitado.
Na roda de conversa que tivemos eu Lili interagir discordando com algumas falas de preconceito de alguns gays ,mais de uma forma dinâmica e com um vocabulário mais chulo , para ficarmos mais a vontade para falarmos nossa linguagem do dia a dia respeitando ao um grupo determinado que não tem um vocabulário totalmente correto,onde tendei analisar que precisamos as vezes sentar com o grupo e falarmos a nossa linguagem e que no momento que tivermos presente de outras pessoas aí sim,mais não podemos mostrar diferentes durante nossos governantes ou apoiadores .
Parabenizei ao grupo de ver que estão começando a interagir e disse que as dificuldades eram assim mesmo,mais para quem não tinha nada quando estive lá já era tudo,e sugerir que o grupo se reunisse a cada 15 dias ou mês em mês , para não cair na rotina.E coloquei a dispo cisão com matérias para ajudar na reunião grupo e também ficamos de colocar no site do pólo.
Repassei algumas proposta para o grupo refletir na construção do seminário,onde também expliquei que estava falando muito devido não estar presente e que estaríamos indo embora.
O grupo saiu da reunião com uma data de agenda para próxima reunião para levantar a proposta e dividir as tarefas.
Enquanto NUH e o PÓLO colocaram a dispo cisão do grupo para ajudar no que tiver ao nosso alcance.
Marcio Simione falou da saída dele enquanto coordenador, mais acompanharia PÓLO.
OBS:Na parte da tarde ás 15 horas houve uma reunião com FECAJE,para falar do FESTEVALE,onde as demandas eram mais da comunicação do PÓLO.
Onde o tema do Vestevale será: Juventude e Cidadania e Identidade Cultural.
Mais surgiu uma pauta LGBT,onde a proposta de Padre Paraíso e outra diferenciada dos outros VESTIVALE ,então eu Lili sugerir o teatro do oprimido com a Ameliana,para trabalhar da forma que o grupo de lá pretende e deixar bem claro que somos apoiadores e estamos a disposição do grupo para o que eles quiserem propor ao NUH.
Liliane Anderson.
Grupo Local de Araçuaí do Médio do Vale do Jequitinhonha.
Roda de apresentação:
Carlinhos- conselho de segurança, assistência social e cultura.
Diego- ator
Mario- ator
Ademar- comerciante
Geraldo- funcionário público
Ângela – psicóloga de Araçuaí
Ângela- FECAJE
Joimar – Analista de educação
João – ativista e militante Gay.
Rosemeire – psicóloga Município de Talbim
Roseane- CREAS Município de Talbim
Telma- CAPIS Município de Talbim
Liliane pediu ao Prof. Marcio para comunicar da nossa reunião com a educação, onde o Prof colocou as novidades do seminário e o recebimento por parte de todos que estavam presente. E explicou que convidou para participar do seminário que o grupo local estão articulando e não saberíamos falar a data e pediu para procurar a Ângela da FECAJE a qual a comunidade tem acesso .Marcio junto com Lili explicaram o porque ao grupo de um seminário para educadores especifico para não haver um mal entendimento do grupo local.O grupo local adorou saber das noticias e da mobilização.
Liliane pediu para que grupo falasse da reunião que houve para construção da proposta do seminário.
O grupo expos que não houve ainda esta preparação, mais a reunião acabou rolando uma bate papo do grupo que foi interessante, onde cada um colocou suas dificuldades com sua homossexualidade,mais a importância de ocupar os espaços e trazendo a política publica.
Ângela da FECAJE colocou da dificuldade dentro da policlínica e da distância da coordenação com espaço limitado.
Na roda de conversa que tivemos eu Lili interagir discordando com algumas falas de preconceito de alguns gays ,mais de uma forma dinâmica e com um vocabulário mais chulo , para ficarmos mais a vontade para falarmos nossa linguagem do dia a dia respeitando ao um grupo determinado que não tem um vocabulário totalmente correto,onde tendei analisar que precisamos as vezes sentar com o grupo e falarmos a nossa linguagem e que no momento que tivermos presente de outras pessoas aí sim,mais não podemos mostrar diferentes durante nossos governantes ou apoiadores .
Parabenizei ao grupo de ver que estão começando a interagir e disse que as dificuldades eram assim mesmo,mais para quem não tinha nada quando estive lá já era tudo,e sugerir que o grupo se reunisse a cada 15 dias ou mês em mês , para não cair na rotina.E coloquei a dispo cisão com matérias para ajudar na reunião grupo e também ficamos de colocar no site do pólo.
Repassei algumas proposta para o grupo refletir na construção do seminário,onde também expliquei que estava falando muito devido não estar presente e que estaríamos indo embora.
O grupo saiu da reunião com uma data de agenda para próxima reunião para levantar a proposta e dividir as tarefas.
Enquanto NUH e o PÓLO colocaram a dispo cisão do grupo para ajudar no que tiver ao nosso alcance.
Marcio Simione falou da saída dele enquanto coordenador, mais acompanharia PÓLO.
OBS:Na parte da tarde ás 15 horas houve uma reunião com FECAJE,para falar do FESTEVALE,onde as demandas eram mais da comunicação do PÓLO.
Onde o tema do Vestevale será: Juventude e Cidadania e Identidade Cultural.
Mais surgiu uma pauta LGBT,onde a proposta de Padre Paraíso e outra diferenciada dos outros VESTIVALE ,então eu Lili sugerir o teatro do oprimido com a Ameliana,para trabalhar da forma que o grupo de lá pretende e deixar bem claro que somos apoiadores e estamos a disposição do grupo para o que eles quiserem propor ao NUH.
Liliane Anderson.
Grupo Local de Araçuaí do Médio do Vale do Jequitinhonha.
Reunião 25/02/2010 ás 19:00 hs
Grupo Local de Araçuaí do Médio do Vale do Jequitinhonha.
Roda de apresentação:
Carlinhos- conselho de segurança, assistência social e cultura.
Diego- ator
Mario- ator
Ademar- comerciante
Geraldo- funcionário público
Ângela – psicóloga de Araçuaí
Ângela- FECAJE
Joimar – Analista de educação
João – ativista e militante Gay.
Rosemeire – psicóloga Município de Talbim
Roseane- CREAS Município de Talbim
Telma- CAPIS Município de Talbim
Liliane pediu ao Prof. Marcio para comunicar da nossa reunião com a educação, onde o Prof colocou as novidades do seminário e o recebimento por parte de todos que estavam presente. E explicou que convidou para participar do seminário que o grupo local estão articulando e não saberíamos falar a data e pediu para procurar a Ângela da FECAJE a qual a comunidade tem acesso .Marcio junto com Lili explicaram o porque ao grupo de um seminário para educadores especifico para não haver um mal entendimento do grupo local.O grupo local adorou saber das noticias e da mobilização.
Liliane pediu para que grupo falasse da reunião que houve para construção da proposta do seminário.
O grupo expos que não houve ainda esta preparação, mais a reunião acabou rolando uma bate papo do grupo que foi interessante, onde cada um colocou suas dificuldades com sua homossexualidade,mais a importância de ocupar os espaços e trazendo a política publica.
Ângela da FECAJE colocou da dificuldade dentro da policlínica e da distância da coordenação com espaço limitado.
Na roda de conversa que tivemos eu Lili interagir discordando com algumas falas de preconceito de alguns gays ,mais de uma forma dinâmica e com um vocabulário mais chulo , para ficarmos mais a vontade para falarmos nossa linguagem do dia a dia respeitando ao um grupo determinado que não tem um vocabulário totalmente correto,onde tendei analisar que precisamos as vezes sentar com o grupo e falarmos a nossa linguagem e que no momento que tivermos presente de outras pessoas aí sim,mais não podemos mostrar diferentes durante nossos governantes ou apoiadores .
Parabenizei ao grupo de ver que estão começando a interagir e disse que as dificuldades eram assim mesmo,mais para quem não tinha nada quando estive lá já era tudo,e sugerir que o grupo se reunisse a cada 15 dias ou mês em mês , para não cair na rotina.E coloquei a dispo cisão com matérias para ajudar na reunião grupo e também ficamos de colocar no site do pólo.
Repassei algumas proposta para o grupo refletir na construção do seminário,onde também expliquei que estava falando muito devido não estar presente e que estaríamos indo embora.
O grupo saiu da reunião com uma data de agenda para próxima reunião para levantar a proposta e dividir as tarefas.
Enquanto NUH e o PÓLO colocaram a dispo cisão do grupo para ajudar no que tiver ao nosso alcance.
Marcio Simione falou da saída dele enquanto coordenador, mais acompanharia PÓLO.
OBS:Na parte da tarde ás 15 horas houve uma reunião com FECAJE,para falar do FESTEVALE,onde as demandas eram mais da comunicação do PÓLO.
Onde o tema do Vestevale será: Juventude e Cidadania e Identidade Cultural.
Mais surgiu uma pauta LGBT,onde a proposta de Padre Paraíso e outra diferenciada dos outros VESTIVALE ,então eu Lili sugerir o teatro do oprimido com a Ameliana,para trabalhar da forma que o grupo de lá pretende e deixar bem claro que somos apoiadores e estamos a disposição do grupo para o que eles quiserem propor ao NUH.
Liliane Anderson.
Grupo Local de Araçuaí do Médio do Vale do Jequitinhonha.
Roda de apresentação:
Carlinhos- conselho de segurança, assistência social e cultura.
Diego- ator
Mario- ator
Ademar- comerciante
Geraldo- funcionário público
Ângela – psicóloga de Araçuaí
Ângela- FECAJE
Joimar – Analista de educação
João – ativista e militante Gay.
Rosemeire – psicóloga Município de Talbim
Roseane- CREAS Município de Talbim
Telma- CAPIS Município de Talbim
Liliane pediu ao Prof. Marcio para comunicar da nossa reunião com a educação, onde o Prof colocou as novidades do seminário e o recebimento por parte de todos que estavam presente. E explicou que convidou para participar do seminário que o grupo local estão articulando e não saberíamos falar a data e pediu para procurar a Ângela da FECAJE a qual a comunidade tem acesso .Marcio junto com Lili explicaram o porque ao grupo de um seminário para educadores especifico para não haver um mal entendimento do grupo local.O grupo local adorou saber das noticias e da mobilização.
Liliane pediu para que grupo falasse da reunião que houve para construção da proposta do seminário.
O grupo expos que não houve ainda esta preparação, mais a reunião acabou rolando uma bate papo do grupo que foi interessante, onde cada um colocou suas dificuldades com sua homossexualidade,mais a importância de ocupar os espaços e trazendo a política publica.
Ângela da FECAJE colocou da dificuldade dentro da policlínica e da distância da coordenação com espaço limitado.
Na roda de conversa que tivemos eu Lili interagir discordando com algumas falas de preconceito de alguns gays ,mais de uma forma dinâmica e com um vocabulário mais chulo , para ficarmos mais a vontade para falarmos nossa linguagem do dia a dia respeitando ao um grupo determinado que não tem um vocabulário totalmente correto,onde tendei analisar que precisamos as vezes sentar com o grupo e falarmos a nossa linguagem e que no momento que tivermos presente de outras pessoas aí sim,mais não podemos mostrar diferentes durante nossos governantes ou apoiadores .
Parabenizei ao grupo de ver que estão começando a interagir e disse que as dificuldades eram assim mesmo,mais para quem não tinha nada quando estive lá já era tudo,e sugerir que o grupo se reunisse a cada 15 dias ou mês em mês , para não cair na rotina.E coloquei a dispo cisão com matérias para ajudar na reunião grupo e também ficamos de colocar no site do pólo.
Repassei algumas proposta para o grupo refletir na construção do seminário,onde também expliquei que estava falando muito devido não estar presente e que estaríamos indo embora.
O grupo saiu da reunião com uma data de agenda para próxima reunião para levantar a proposta e dividir as tarefas.
Enquanto NUH e o PÓLO colocaram a dispo cisão do grupo para ajudar no que tiver ao nosso alcance.
Marcio Simione falou da saída dele enquanto coordenador, mais acompanharia PÓLO.
OBS:Na parte da tarde ás 15 horas houve uma reunião com FECAJE,para falar do FESTEVALE,onde as demandas eram mais da comunicação do PÓLO.
Onde o tema do Vestevale será: Juventude e Cidadania e Identidade Cultural.
Mais surgiu uma pauta LGBT,onde a proposta de Padre Paraíso e outra diferenciada dos outros VESTIVALE ,então eu Lili sugerir o teatro do oprimido com a Ameliana,para trabalhar da forma que o grupo de lá pretende e deixar bem claro que somos apoiadores e estamos a disposição do grupo para o que eles quiserem propor ao NUH.
Liliane Anderson.
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